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EntreNós

Poupámos em... London

De alguma forma comparável a Paris, Londres andará no top 10-15 das cidades mais caras da Europa. Ainda assim, há sempre espaço para umas poupanças. Nós contamos tudo.

 

 

Oyster card

Londres é uma cidade grande e contrariamente a Barcelona ou Dublin, por exemplo, não dá para atravessar a pé (dar dá, mas é capaz de se traduzir numas quantas horas e umas dores de costas lixadas).

Londres tem o metro mais antigo do mundo (1863). Foi um sucesso e foi, de imediato, copiado por outras metrópoles mundiais. A rede do metro de Londres é gigante – desafiamos as admiráveis pessoas que sabem as estações todas do de Lisboa a decorar as de Londres!

A forma mais poupada de viajar em Londres é comprar o Oyster card, uma espécie de “Lisboa Viva”, que se carrega (“top up”) à medida que se necessita (“pay as you go”). O cartão custa 5£ (reembolsáveis com a devolução do cartão, tal como o crédito não utilizado). O Oyster dá para metro e autocarro (onibus, para os nossos amigos brasileiros), mas nós nunca precisámos de andar de autocarro.

 

Foto na Plataforma 9 e ¾

Verificamos agora que esta nos escapou na lista de “must do” de Londres. Caraças… Esta cabeça já não dá para tudo. Ainda assim, os amantes de Harry Potter não podem deixar de passar pela estação King’s Cross St. Pancras e tirar a foto da praxe na plataforma 9 e ¾. E “onde é que está a poupança?”, perguntam vocês. Explicamos já: todos os dias haverá uma fila bem composta para tirar a foto. E todos os dias haverá uma fotógrafa da loja oficial para vos gravar para a eternidade a fingir que se atiram em voo para uma parede mágica. Claro está que se pretenderem ter essa maravilhosa e profissional foto terão que desembolsar uma quantia não tão maravilhosa de libras. A parte da poupança é que, ao contrário de outras situações semelhantes, aqui é permitido tirarmos as nossas próprias fotografias. Portanto, peçam ao amigo ou, se forem sozinhos, a um simpático turista atrás de vocês na fila, et voilá! Foto à pala!

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“Ripley’s Believe it or not” depois das 17h

A atração de que vos falámos num post anterior sobre os “Must do” de Londres tem o preço de 27,95£, se se comprar no próprio dia; 23,76£ se se reservar com entre 1 e 13 dias de antecedência; mas fica por apenas 16,95£ para entradas após as 17h. Dá perfeitamente tempo para ver tudo, não se preocupem! – só fecha à 00h.

 

 

Starbucks

Os preços do Starbucks não variam muito de país para país. E apesar de ser um extra para a nossa carteira, não resistimos a um Mocha de vez em quando. Em Londres, no entanto, adoptámos uma batota: aproveitámos o facto de em alguns Starbucks haver termos com leite; levávamos o nosso prórpio termo e preparávmos o nosso leite achocolatado. #tugasdesavergonhados

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Musicais

Há vários locais/formas de comprar bilhetes para um dos famosos musicais de West End. Descobrimos que online os descontos podem chegar aos 60%! Cuidado, no entanto, a comprar bilhetes naquelas barraquinhas não-oficiais. Num dos teatros aconselharam-nos a procurar sempre locais oficiais, porque andam por lá uns quantos falsificadores malandros.

O que fazer em... London - Parte II

Contrariamente às três cidades anteriores por onde passámos, dois ou três dias para conhecer Londres são escassos.

Vários foram os locais por onde passámos que poderiam fazer parte desta lista. Mas o tempo urge, meus caros! Além disso, fazer 300 posts só de Londres seria uma seca.

Se os vossos locais londrinos preferidos não estiverem por aqui, sintam-se à vontade para se indignarem e partilhá-los connosco, deixando um comentário.

Aqui vão mais alguns must do da capital do Reino Unido, com uma mistura de destinos mais populares com outros mais alternativos:

 

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Buckingham Palace / Changing the Guard / Parks

Quem nunca ouviu falar da Troca da Guarda que se acuse! A Changing the Guard é a cerimónia da substituição dos guardas que protegem os palácios reais e é dos eventos mais assistidos mundialmente.

Há, na verdade, três, mas a mais conhecida é a que se realiza em frente ao Palácio de Buckingham. De abril a junho acontece diariamente. Durante o resto do ano, em dias alternados. A hora é sempre a mesma: 11.30 am.

Convém ir meia horinha antes e procurar um bom local. Sugestão: a ilhazinha do Victoria Memorial, bem no centro da praça. Ficar demasiado perto do portão pode não ser boa ideia.

Confessamos que não sabíamos muito bem o que procurar. A música começa. Ali estão eles! Com os seus peculiares chapéus de quase meio metro, uns passos para cá, uns passos para lá. Umas ordens do líder do grupo. Todos incrivelmente coordenados que nem atletas de ginástica rítmica.

No final da cerimónia não faltam opções verdes para desfrutar do sol (rezem a S. Pedro!): St. James’ Park, Green Park ou o gigante Hyde Park.

 

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Borough market

Seguimos a sugestão do nosso anfitrião (do qual falaremos mais tarde) e passeámos até este mercado, situado bem perto da London Bridge, na margem sul do Tamisa.

É um dos maiores e mais antigos mercados em Londres. Celebrou em 2014 – pasmem-se – 1000 anos!

Frutas, vegetais, carne, peixe, marisco, doces, vinho… You name it! Tudo se vende no Borough Market.

Está aberto de 4ª a sábado. De 4ª a 6ª abre às 10h. Sábado às 8h. Vão de manhã cedo para evitar a confusão. Ou vão quando vos apetecer. A azáfama também pode ser divertida!

 

 

Tate Modern

Não queremos passar a Eurotrip enfiados em museus e catedrais, mas de vez em quando sabe bem. Principalemente quando chove, o que acontece com alguma frequência em Londres. Arte moderna? Here we go!

Atravessámos a Milleninum Bridge rumo ao sul do Tamisa e encontrámos este museu com apenas 16 aninhos de vida.

Entre importantes obras de Picasso, Matisse, Miró e Chagall, descobrimos uma pintura de Maria Helena Vieira da Silva, uma artista portuguesa naturalizada em França.

Valeu a pena a visita!

 

 

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Bond Street

Quando escrevemos sobre a avenida dos Champs-Élysées, verificámos que só havia  uma avenida mais cara em imóveis em toda a Europa. Despertados pela curiosidade, decidimos, então, dar uma espreitadela à Bond Street.

Não se passa nada.

 

 

Harrods e Selfridges

Duas das mais luxuosas e exclusivas lojas de departamentos do mundo.

Ir a Londres e não lhes dar uma espreitadela é uma missão impossível, quando uma das pessoas é uma mulher. Lá foi o João arrastado pela Catarina. Tudo lá é glamouroso esplendoroso, majestoso. O lema da Harrods é Omnia Omnibus Ubique, que significa "Todas as coisas, para todas as pessoas, em todo lugar".

Mesmo que a vossa carteira esteja tão vazia como a nossa, vale a pena uma visita.

 

 

Abbey Road

The Beatles!! Para os fãs da banda de Liverpool, é obrigatória a foto da praxe na passadeira. Na verdade, não há muito mais para visitar em Abbey Road, a não ser o estúdio onde o álbum foi gravado, que é mesmo ali ao lado.

Lá tirámos as fotos e o vídeo para mais tarde recordar e depois ficámos a admirar dois amigos mexicanos que já lá estavam quando chegámos e por lá ficaram quando viemos embora. Mas que grande sessão fotográfica que eles para ali fizeram!

Se por lá passarem, não se esqueçam de tentar encontrar a vossa gravação, em:

 

http://www.abbeyroad.com/crossing


Atenção! Têm de procurá-la no próprio dia.

 

 

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Piccadily Circus

Esta famosa praça de Londres, iluminada pelos gigantes outdoors com anúncios das maiores multinacionais, está sempre repleta de vida e emoção. A azáfama dos visitantes, a estátua de Eros e os constantes espetáculos de rua (normalmente junto à estátua), justificam o passeio. É um must go.

P.S.: é bem ali ao lado que se situa o museu/atracção “Ripley’s – Believe it or not”, do qual vos falámos no post anterior.

 

Leadenhall Market

Depois de um dia de passeios sabe bem descansar um pouco a beber uma pint neste mercado. Para os mais curiosos, foi aqui que foi filmado parte do Harry Potter - contamos tudo depois no Sabia que...London!

 

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Mais coisas malucas sobre Londres nos próximos posts! Fiquem por aí...

 

 

O que fazer em... London - Parte I

Malta doida, desculpem esta ausência prolongada!.. Não tem sido fácil tirar um tempinho para escrever. Mas..... Estamos de volta! :D

 

 

Deixámo-vos em Glasgow. Ora, a 9€ de Glasgow… está London!

Tal como o Porto, Londres também já nos tinha recebido antes da Eurotrip. Ainda assim e como foram só uns dias, muito ainda havia para ser explorado.


Continua a não ser a nossa cidade favorita para se viver, mas sem dúvida que tem sempre coisas malucas a acontecer!

Com a ajuda do guia da FWT, descobrimos umas curiosidades bem interessantes que partilharemos convosco.

 

 

Must do:

 

Big Ben

Desenganem-se os que pensam que o Big Ben é o relógio gigante junto do Tamisa. Na verdade é o nome do sino instalado no Palácio de Westminster, em 1859.

Apesar de o nome se associar à torre do relógio, esta é oficialmente conhecida como a Elizabeth Tower, desde 2012, ano da celebração do Jubileu de Diamante (60 anos de coroação da rainha). Até esse ano era simplesmente apelidada de Clock Tower.

Curiosidade: a 27 de Julho de 2012, o Big Ben tocou durante 3 minutos (das 8h12 às 8h15) para anunciar a abertura dos Jogos Olímpicos.

Na nossa opinião, as “fotos dignas de postal” podem tirar-se de noite, a partir da Westminster Bridge (adoramos monumentos iluminados!).

 

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Cereal Killer Cafe

Este é daqueles must do mais alternativos. O Cereal Killer Café é uma pequenina “casa de cereais” situada no nº 139 da Brick Lane (perto de Bethnal Green).

Pode parecer um pouco estúpido – até o pior "cozinheiro" do mundo é capaz de juntar leite e cereais numa taça – mas, mesmo assim, adorámos o conceito de termos imeeeeeeeeeensas variedades de cereais de todo o mundo à escolha!

A decoração do espaço é, também ela, muito "típica". Adorámos!

Mas não voltamos. Com 4,5€ (custo de uma taça de leite com 2 tipos de cereais) compramos uma caixa de cereais gigante! Mas vale a pena dar lá um pulo e pedir uns cereais que nunca tenham provado.

 

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Ripley’s – Believe it or not

Situada no coração de Londres, em Piccadilly Circus, esta é cotada como uma das melhores atracções da capital inglesa.

O incrível Robert Ripley foi um cartonista/explorador/repórter/coleccionador que viajou por 201 países durante 35 anos, procurando o invulgar, o extraordinário. E encontrou-o! Esta colecção conta com os mais variados artigos vindos de todo o mundo. Arte, natureza, pessoas. Há de tudo um pouco.

As colecções de Ripley surgiram pela primeira vez em público em 1929, no seu primeiro livro, dando posteriormente origem a um programa de rádio e mais tarde de televisão.

Em 1936, Ripley foi mesmo votado o homem mais popular na América.

Desde o homem mais pesado do mundo (Robert Earl Hughes com os seus 485kg), ao homem lagarto, encontra-se de tudo aqui! Ovelhas com duas cabeças, vacas com 5 pernas, o Titanic construído com fósforos, caixões com formas de animais, you name it!

Além da exposição, há algumas possibilidades de interacção, como o Labirinto de Espelhos (onde, por momentos, tememos ficar encurralados para sempre), a Corrida entre Lasers (ao estilo de Missão Impossível) e o Buraco Negro (o João ia caindo!).

Os bilhetes foram cerca de 20€ cada, mas valeu a pena! :D

 

 

Chinatown

O nome dispensa grandes descrições. Entramos neste “bairro” e parece que estamos em Pequim. Restaurantes, lojas e mais restaurantes.

Não podíamos deixar passar… Atrevemo-nos a jantar num restaurante chinês! Num buffet! Baratucho! Sabemos que há uma grande probabilidade de nos terem servido o cão que na noite anterior se deliciava com os restos do lixo das traseiras do restaurante, mas arriscámos!

E que bem que soube, depois de tanto fast food e noodles! Confortou a barriga para as próximas semanas!

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Camden town

Adorámos! Ir a Londres e não visitar este bairro é  um crime! Nos primeiros 15 minutos ficamos a olhar para toda a gente e aos risinhos e segredinhos, que nem duas crianças de 10 anos. Depois é soltar os cabelos e despenteá-los (com os do João custa menos), é rasgar as calças ou até despi-las! É ser carnaval em qualquer altura do ano. Haverá melho coisa que isso? *-* Só mesmo carnaval e compras no mesmo sítio!

Já entendem porque gostámos tanto de ter Camden town #EntreNós??

Tanto que nas duas visitas que fizemos a Londres, fomos lá três vezes!

P.S.: temos uma coisa a contar-vos sobre Camden no post das Curiosidades de Londres.

 

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Fiquem por aí que a Parte II já está no forno!

Sem fronteiras no sofá

E os nossos irmãos brasileiros voltaram a ser a nossa salvação!

Fomos recebidos, pela segunda vez, por um grupo de brasileiros que está a estudar em Glasgow pelo programa Ciências Sem Fronteiras. Adoramos esse programa!! Estamos num grupo de couchsurfing para brasileiros que fazem parte deste programa e é incrível como todos se ajudam uns aos outros e respondem aos posts, oferecem suas casas, fazem sugestões e dicas. Um máximo! Tem-nos ajudado muito!!

 

Foi nesse grupo que conhecemos o Daví. Ele vive em Glasgow com mais 3 amigos: o Airton, o Thomás e o Marcelo. Apesar de só termos passado uma noite na cidade, ainda houve bastante tempo para conviver com os nossos hosts. Partilhámos umas boas conversas, o João "quase" foi jogar futebol com eles (só quando chegaram ao pavilhão é que perceberam que era preciso ter o cartão de estudante da Universidade) e ainda jogámos o tal jogo que o Tiago de Dublin nos mostrou/viciou - SpaceTeam! Façam um favor a vocês mesmos e saquem esta app! Consiste em gritaria, muito stress e algum multi-tasking! Nós chegámos ao nível 9! Conseguem passar? #DesafioLançado

Os nossos novos amigos foram super simpáticos e prestáveis. O Marcelo até foi connosco, de propósito, à universidade para imprimirmos os bilhetes de avião para Londres. :)

Obrigado, Fantastic Four! :D

 

P.S.: começamos a ter vontade de voltar a Lisboa só para poder receber e passar mais tempo com as pessoas que nos acolheram! 

 

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Só conseguimos apanhr o Daví e o Marcelo, mas o Airton e o Thomás também ficaram nos nossos corações! ;)

O que fazer em Glasgow

Sendo Glasgow a segunda maior cidade escocesa e pertinho de Edimburgo, não podíamos ignorá-la.

Foi, no entanto, uma visita de médico.

Apanhámos o autocarro desde Edimburgo: 4£ cada.

Ao chegar, ficámos num café quase uma hora à espera que a tempestade fosse chatear outra cidade. Um chazinho e uma fatia de bolo depois pusemo-nos a caminho. Nesse dia pouco ou nada fizemos. Saímos depois de jantar quando já não chovia tanto e demos uma volta de reconhecimento pela cidade.

Apesar de só termos ficado 2 dias em Glasgow, visitámos o que nos foi possível e vamos deixar-vos com os nossos must do.

 

 

Gallery of Modern Art (GOMA)

À entrada é obrigatória a selfie com o Duque de Wellington com um pino de trânsito como chapéu (se ainda lá estiver!).

Tem entrada gratuita e lá dentro podemos admirar, imaginem: arte moderna! Quem diria?? :D

Agora um pouco mais a sério: à medida que vamos passando pelas várias cidades e visitando todo o tipo de museus, vamos descobrindo qual o tipo de arte que mais nos atrai. Arte moderna é uma delas.

 

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Catedral e Cemitério Necropolis

Nós chamámos-lhe a "Catedral dos Telhados Verdes", já que essa é a principal característica que a distingue das restantes (por esta altura começamos a confundir as igrejas/catedrais que já visitámos). É a principal igreja de Glasgow e acredita-se que foi construída sobre a igreja de São Mungo, o padroeiro da cidade.

Ao lado da catedral, encontra-se a Necropolis, um cemitério gigante, com mais de 50000 sepultados e cerca de 3500 monumentos, que se estende ao longo de uma pequena colina.

Facto interessante: quanto mais elevada está a campa/túmulo, mais importante era o falecido. No topo da Necropolis situa-se o túmulo de John Knox, líder da reforma protestante. 

Mesmo que não gostem destes "ambientes", há algo por que vale a pena subir ao topo do cemitério: a vista. Uma paisagem panorâmica (gratuita) aguarda-vos!

 

 

Riverside Museum

Venceu o prémio de Museu Europeu do Ano em 2013. Este facto deve ser suficiente para vos convencer a visitá-lo, mas nós contamos mais.

O design é todo moderno e faz lembrar montanhas (à Catarina) ou um electrocardiograma (ao João). Lá dentro temos acesso aos mais variados tipos de transportes e suas histórias, sempre muito bem acompanhados por ecrãs tácteis interactivos. Os amantes de carros antigos não podem falhar este museu!

 

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Kelvingrove Art Gallery and Museum

Não visitámos, mas está cotado como um dos principais museus do Reino Unido.

Além disso, é circundado pelo Kelvingrove Park, um parque gigante onde sabe sempre bem dar um passeio ou comer um gelado.

 

 

Glasgow University

Hogwaaaaaarts! Apaixonados por Harry Potter ou não, a visita à universidade de Glasgow é obrigatória. Parece que entramos num mundo diferente, místico e mágico. 

A arquitectura é muito bonita e em combinação com o verde da natureza fica excelente.

 

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Sem dúvida que ainda haverá muito mais para descobrir em Glasgow. Fica para a próxima!

 

Brasil #EntreNós

Em Edimburgo fomos recebidos pela Lívia, uma brasileira simpatiquíssima com quem entrámos em contacto através de um grupo de couchsurfing do Facebook.

Foi a primeira vez na viagem em que ficámos hospedados com alguém completamente desconhecido e sem nenhum amigo em comum. Apesar disso, a Lívia acolheu-nos como se fossemos seus amigos de longa data! :D

Ela está a estudar na Universidade de Heriot-Watt, nos arredores de Edimburgo, e é lá que tem o seu quartinho, onde tão bem nos acolheu. A universidade/residência fizeram-nos sentir como se estivéssemos num American Pie, de tão parecidos que são os campus.

A Lívia é uma cearense (nasceu em Sobral) apaixonada por basquetebol e Star Wars. 

O seu quarto era pequeno, perfeito para um estudante que vai lá viver uns meses. Imaginem um quarto pequeno com cama, roupeiro e uma secretária. Mesmo assim, a Lívia prestou-se a oferecer-nos um pouco do seu espaço, isto com aulas e exames pelo meio!

O nosso coração está cada vez mais cheio com esta viagem!

Obrigado, Lívia! <3

 

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Voos pela Europa a 7€!!

Volotea - companhia aérea low cost de Espanha - alcançou a marca de 7 milhões de passageiros!!

Para comemorar, lançou uma promoção "daquelas", com passagens para vários destinos por apenas 7 euros! :o


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 A promoção é válida para reservas até ao dia 25 de março e viagens até outubro.

Toca a aproveitar os feriados! 

Demos uma olhadela por alto e fomos de Faro até Veneza por cerca de 14€ - com escala em Marselha para admirar as paisagens e voltamos para Lisboa por Roma, por 49€. No total (sem contar com as viagens em Portugal), Marseille + Veneza + Roma por cerca de 75€ (voos + autocarro de Veneza para Roma). Não é a melhor promoção do mundo mas não deixa de ser interessante para quem quiser/puder tirar uns diazinhos de férias.

 

Faro - Marseille

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Marseille - Venice

 

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Simulação possível do valor de autocarro de Veneza para Roma

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Volta de Roma para Lisboa - Ryanair

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Se o objectivo for só mesmo Lisboa - Roma, podem ir pela Ryanair, de 12 a 17 de Maio: ida e volta por 75€.


P.S.: Falamos de Itália porque foi o que testámos, mas devem haver mais umas quantas combinações interessantes para uns diazitos à aventura. Metam mãos à obra e partilhem as vossas escolhas connosco! :) 

 

Poupámos em Edimburgo

Edimburgo foi a primeira cidade em que não pudemos usar os nossos queridos €uros. Trocar dinheiro é simples, mas é chato e perde-se sempre algum. Aconselhamos a que se informem em grupos de FB ou com outros viajantes experientes sobre os melhores locais de câmbio em cada cidade. Há sempre a possibilidade de pagar com cartão, mas atenção aos países e estabelecimentos comerciais que cobram taxas.

 

O custo de vida em Edimburgo é um pouco mais elevado que em Lisboa, mas nada que uns truques e estilo de vida adequado não resolvam.

 

 

Andar a pé

Como vos contámos num post anterior, Edimburgo é uma cidade pequenina, pelo que é possível percorrê-la a pé de uma ponta a outra, em menos de 30 minutos.

O único dinheiro que gastámos com transportes deveu-se ao facto de o nosso "couch" se situar nos arredores de Edimburgo, o que implicava uma pequena viagem de 15-20 minutos de autocarro.

Ainda assim, num dos dias e devido a uma avaria da máquina, o motorista do autocarro ofereceu-nos 2 bilhetes diários. Escoceses simpáticos!

 

 

Yo Sushi

Como já vos contámos no post anterior: sopa de miso x 7 = 2€. A juntar a isto, o chá verde que, também, bebemos com fartura. Tudo a dividir pelos dois!, não fossemos nós os turistas mais forretas que já passaram por Edimburgo.

 

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Cartão de Estudante no Mcdonald's

Descobrimos que um cartão de estudante - que, na verdade, foi o Cartão Jovem da Catarina fora de prazo - dá direito a um cheseeburger na compra de um menu. E assim foi. Venha de lá esse cheese à pala!

 

 

Cartão de Estudante (fantasma) na Ghost Tour

Mais uma vez servimo-nos dos nossos cartões jovens "fantasma" - não tivemos que apresentá-los na compra dos bilhetes - para a Ghost Tour. Ainda poupámos 3 eurinhos cada! Viva a juventude!!

 

 

Cultura

A grande maioria dos museus em Edimburgo têm entrada gratuita. Yeah!

 

 

Adorámos e odiámos - Edimburgo

Edimburgo é uma cidade fantástica!

 

Pequenina e escura, mas cheia de vida e simpatia por todo o lado.

O que mais nos encantou foram, sem dúvida, todas as histórias sobre fantasmas e actividades paranormais. UH UHHHH!!!

Foi tudo tão bonito que ficámos com vontade de voltar lá e percorrer a Escócia de carro no verão. Deve ser lindíssimo!

                                                                        

 

Nesta cidade fantasmagórica ADORÁMOS:

 

Simpatia: começámos logo com o pé direito. Na verdade, com a asa direita. Ao lado dos nossos lugares no voo Dublin-Edimburgo, vinha um senhor na casa dos 60 anos que regressava à sua cidade-natal. Palavra puxa palavra e rapidamente nos apercebemos da imensa gentileza e simpatia do nosso companheiro de fila. Sugeriu-nos alguns must do da cidade e até dois restaurantes e um bar de jazz. Curiosamente iria viajar até Lisboa em breve, pelo que também nós lhe demos algumas sugestões.

Já em Edimburgo confirmámos: na sua grande maioria, as pessoas são super prestáveis, simpáticas e divertidas. Depois de perguntarmos algo e eles, amavelmente, nos ajudarem com uma direcção ou informação, agradecíamos e, invariavelmente recebíamos um "No worries. Have a great day!.." Até começámos a achar que havia directivas do governo para que os turistas fossem bem tratados.

 

 

As lendas e histórias da cidade: casas subterrâneas, partes do cemitério fechadas devido a "actividades paranormais", um cão que viveu 14 anos sozinho ao lado da campa do dono (só pode ter sido um fantasma!), assassinatos e muitas histórias assustadoras que combinam bem com os tons cinzentos e esverdeados de Edimburgo.

 

 

Ghost tour: tem o valor de 12€; 9€ se forem tão estudantes como nós (estudamos, constantemente, a melhor maneira de mostrar o cartão de estudante fora do prazo). Esta tour foi aclamada pela crítica e ganhou imensos prémios. Deixou a Catarina a tremer por todos os lados e até fez com que João a terminasse agarrado a um desconhecido no final. Segundo a nossa guia, há pessoas que saem da tour com arranhões e feridas inexplicáveis. Para não falar das visões durante a tour: crianças fantasma, pessoas com 300 anos, entre outro. Vai valer a pena!

 

 

YO! Sushi: esta é um pouco estranha. É certo que sushi não é tradicional de Edimburgo e que há mais restaurantes como este por todo o lado, mas foi em nesta cidade que comemos pela primeira vez no YO! Sushi! e que bem nos soube! O conceito é simples: há um pequeno tapete rolante que passa ao lado de todas as mesas e que está repleto de sushi. Há pratos de várias cores e a cada uma delas corresponde um preço. Depois é só ir vendo os pratos a passar por nós e o que nos piscar o olho é, imediatamente, retirado da passadeira e negado a outros possíveis predadores. É quase como que um flirt. No final somam-se os pratos e suas cores e tcharan!!

Mas descansem, os mais esquisitos, que há carta e podem pedir outros pratos para além do que existe na passadeira. Além disto, pode fazer-se refill da sopa de miso e do chá verde. Adivinharam! Forretas como somos, quase acabámos com toda a sopa do restaurante!..

 Adorámos!

Alguém sabe se há disto em Portugal? 

 

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ODIÁMOS 

 

A única coisa que não nos agradou em Edimburgo, foi o facto de alguns locais da cidade não estarem iluminados. Alguns deles até, situados em zonas centrais, como a Princes Street, nomeadamente os jardins e o Scott Monument. Apesar disso, acreditamos que é esta falta de luz que confere a Edimburgo o tal lado místico de que falámos e que tão bem lhe assenta.

 

 

Resumindo...

We love Edinburgh! <3

O que fazer em Edimburgo

Chegámos a Edimburgo! 

 

Toda a gente nos dizia que era uma cidade lindíssima e... confirma-se!

A cada virar de esquina encontramos um escocês a tocar gaita de foles, equipado com o tradicional kilt. Há que ter uns belos pulmões!

Ouvimos, também, que se trata de uma das cidades mais assombradas do mundo! Já lá vamos…

Só não fomos capazes de descobrir se, realmente, os escoceses dispensam as cuecas quando usam os kilts. Fica para a próxima visita a Edimburgo!

 

 

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Deixamo-vos, então, com os nossos “must do”:

 

Royal Mile

É a rua ou sucessão de ruas na parte antiga da cidade e que ligam o castelo de Edimburgo ao Palácio de Holyrood. Tem o comprimento aproximado de…. adivinharam – uma milha (cerca de 1,6 km) – e é uma das ruas mais movimentadas da cidade.  

 

 

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Princes Street

É a principal avenida da cidade, sendo o centro de comércio. Estende-se, igualmente, por uma milha e tem a peculiaridade de praticamente de não ter construções no lado sul e, por isso, permitir uma visão panorâmica do castelo e da parte antiga.

 

 

Edinburgh Castle

Salta à vista, de imediato, por se situar no ponto mais alto da cidade. A vista da praça situada antes da entrada do castelo é excelente, permitindo alcançar tanto o lado norte como sul de Edimburgo.  

Algumas partes têm mais de 900 anos!!

O castelo é um dos locais com maior reputação de assombramento. Vários visitantes relataram visões de fantasmas tocadores de gaitas de foles, bateristas sem cabeça e espíritos de prisioneiros franceses da Guerra dos 7 anos. :O

Não chegámos a visitar o castelo – 16,5£ ainda nos fazem diferença na carteira – mas é possível entrar sem pagar - se bem que só se entra uns 20 metros, mas é o suficiente para poder fazer um vídeo muito doido.

 

Instruções para fazer um vídeo muito doido na entrada do (assombrado?) castelo de Edimburgo:

  • Viajante nº 1 coloca-se dentro do castelo
  • Viajante nº 2 coloca-se à saída do castelo e prepara o instrumento de filmagem
  • Viajante nº 2 inicia a filmagem
  • Viajante nº 1 corre o mais rápido e aterrorizado possível em direcção à saída, como se tivesse visto uma família inteira de fantasmas demoníacos
  • Viajante nº 2 termina a filmagem depois do viajante nº 1 passar por si
  • Viajantes vêem a gravação e riem muito

 

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Greyfriars Bobby

Não há história mais "Disney" que um cãozinho muito fofinho e amoroso que perde o dono e passa os seguintes 14 anos a dormir ao lado da sua campa.

Lindo, incrível, arrebatador! Levou até a Catarina às lágrimas! (sempre que há animais em sofrimento, há choro nesta defensora dos bicharocos).

Estávamos encantados com os relatos acerca deste Skye Terrier tornado famoso no século XIX.

Eis quando a nossa guia da Ghost Tour nos disse: “Meus caros, peço desculpa por estragar o momento, mas… É tudo falso! Vocês acham mesmo que um cão se aguentava 14 anos, numa altura em que a média de vida de uma pessoa era de 30 anos?

Mantivemos a esperança de que o cão fosse super saudável e incrivelmente resistente a doenças. Minutos depois ela mostrava-nos que a campa onde o cão supostamente ficava à espera do dono, era de um familiar com o mesmo apelido e não do dono...... Bom, por vezes os cães também se enganam a ler, não?.. 0:)

 

 

 

Ghost Tour

Considerada das melhores Ghost Tours do mundo! Tão boa que a Catarina teve que fechar os olhos por diversas vezes para não ver nada de estranho e terminou com o João agarrarado a um desconhecido.

Complementada com algumas histórias reais e factos bastante interessantes, a tour leva-nos por casas e passagens subterrâneas, cemitérios e zonas polergeist. E mais não podemos desvendar...