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EntreNós

Holanda #EntreNós

Acabámos de fazer a nossa viagem mais cara até agora: Londres – Eindhoven por 15€. Um balúrdio em comparação com o resto dos voos que fizemos até ao momento!

Aterrámos e esperav-nos uma chuvada desgraçada. Aquele pequeno trajecto a que já nos acostumámos, do avião até ao terminal, parecia ter o dobro do tamanho. Bem-vindos à Holanda.

No terminal, enquanto percebíamos onde devíamos apanhar o autocarro para o centro, conhecemos uns irmãos da Letónia e um rapaz sul-coreano. Trocámos umas palavras e facebooks para bebermos um copo em Amsterdão, onde todos iríamos estar dali por uns dias.

Eindhoven foi mesmo só de passagem. Tínhamos amigos à espera em Roterdão. Já no centro, procurámos o terminal ferroviário. O bilhete do comboio acabou por ser mais caro que o avião. Há coisas malucas.

Em Roterdão temos um casal de amigos sérvios que conhecemos há 2 anos, quando oferecemos o nosso sofá em Lisboa – a Ivana e o Petar! Eles são 5 estrelas; super divertidos e cheios de ideias originais e interessantes. Quem disse que 3 dias juntos não são suficientes para começar uma boa amizade? :)

Chegámos a Roterdão e o Petar estava a sair do trabalho. Foi ter connosco e acompanhou-nos até casa.
Que boa coincidência: o Petar faz anos! Yeah! Festa!! O jantar vai trazer algumas surpresas gastronómicas. Comida sérvia! Como será? Logo vos contamos. :)

Google Maps #EntreNós

É certo que não há uma única pessoa que nunca tenha ouvido falar no Google Maps. No entanto, nem todos devem saber das suas possibilidades infinitas e que tanto jeito nos deram nesta viagem!

 

Desde o "pré-viagem" à viagem em si, o Google Maps tem sido um fiel companheiro. 

 

Cenas fixes do Google Maps: 

Usar offline: Esta é das melhores coisas da app! Basta guardar a zona que vamos precisar de utilizar (tem que se estar online para guardar) et voilá! Temos 30 dias para usufruir desse mapa, mesmo estando offline. Bye bye mapas de papel!

Onde está a rua mínima, que nem tem direito a ter o seu nome no mapa, mas que é precisamente onde se situa a casa onde vamos ficar? Coloca-se o nome no Maps e tcharan!

O melhor de tudo é que - mesmo offline - o Maps detecta a nossa localização e facilita a orientação (quantas vezes não vos aconteceu já saber para onde querem ir mas não saber onde estão?).

 

Estrelar: guardar/marcar os locais que nos interessam. É necesário estar online para o fazer, mas depois as estrelinhas aparecem, mesmo quando estamos offline. Não há coisa mais bonita que ter um mapa estrelado! Os locais onde já fomos e onde queremos estão representados pelas nossas estrelinhas. É uma espécie de Scratch Map (que agora tanto está na moda), mas em vez de riscado, o mapa está estrelado.

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Traçar rotas alternativas: óptimo se quisermos contornar as mais populares ruas cheias de restaurantes e seus empregados que nos imploram que lá fiquemos a jantar às 17h da tarde e quase nos obrigam a entrar. "Maybe later!" - só que não!

 

Há, ainda, a possibilidade de viajar sem sair de casa.

Neste site podemos visitar cidades sentados no nosso sofá! Confessamos que é bem mais divertido fazê-lo pessoalmente, mas, sempre é uma forma mais fácil e gratuita de conhecer o mundo.

 

 

Estes são os nossos "Must do" do Google Maps, mas não somos mega pros, sendo esta apenas a nossa perspectiva. Provavelmente haverá até outras 101 ferramentas fantásticas que nós desconhecemos. Se souberem mais mega utilidades, não hesitem em partilhá-las #EntreNós! :)

O que fazer em... London - Parte I

Malta doida, desculpem esta ausência prolongada!.. Não tem sido fácil tirar um tempinho para escrever. Mas..... Estamos de volta! :D

 

 

Deixámo-vos em Glasgow. Ora, a 9€ de Glasgow… está London!

Tal como o Porto, Londres também já nos tinha recebido antes da Eurotrip. Ainda assim e como foram só uns dias, muito ainda havia para ser explorado.


Continua a não ser a nossa cidade favorita para se viver, mas sem dúvida que tem sempre coisas malucas a acontecer!

Com a ajuda do guia da FWT, descobrimos umas curiosidades bem interessantes que partilharemos convosco.

 

 

Must do:

 

Big Ben

Desenganem-se os que pensam que o Big Ben é o relógio gigante junto do Tamisa. Na verdade é o nome do sino instalado no Palácio de Westminster, em 1859.

Apesar de o nome se associar à torre do relógio, esta é oficialmente conhecida como a Elizabeth Tower, desde 2012, ano da celebração do Jubileu de Diamante (60 anos de coroação da rainha). Até esse ano era simplesmente apelidada de Clock Tower.

Curiosidade: a 27 de Julho de 2012, o Big Ben tocou durante 3 minutos (das 8h12 às 8h15) para anunciar a abertura dos Jogos Olímpicos.

Na nossa opinião, as “fotos dignas de postal” podem tirar-se de noite, a partir da Westminster Bridge (adoramos monumentos iluminados!).

 

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Cereal Killer Cafe

Este é daqueles must do mais alternativos. O Cereal Killer Café é uma pequenina “casa de cereais” situada no nº 139 da Brick Lane (perto de Bethnal Green).

Pode parecer um pouco estúpido – até o pior "cozinheiro" do mundo é capaz de juntar leite e cereais numa taça – mas, mesmo assim, adorámos o conceito de termos imeeeeeeeeeensas variedades de cereais de todo o mundo à escolha!

A decoração do espaço é, também ela, muito "típica". Adorámos!

Mas não voltamos. Com 4,5€ (custo de uma taça de leite com 2 tipos de cereais) compramos uma caixa de cereais gigante! Mas vale a pena dar lá um pulo e pedir uns cereais que nunca tenham provado.

 

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Ripley’s – Believe it or not

Situada no coração de Londres, em Piccadilly Circus, esta é cotada como uma das melhores atracções da capital inglesa.

O incrível Robert Ripley foi um cartonista/explorador/repórter/coleccionador que viajou por 201 países durante 35 anos, procurando o invulgar, o extraordinário. E encontrou-o! Esta colecção conta com os mais variados artigos vindos de todo o mundo. Arte, natureza, pessoas. Há de tudo um pouco.

As colecções de Ripley surgiram pela primeira vez em público em 1929, no seu primeiro livro, dando posteriormente origem a um programa de rádio e mais tarde de televisão.

Em 1936, Ripley foi mesmo votado o homem mais popular na América.

Desde o homem mais pesado do mundo (Robert Earl Hughes com os seus 485kg), ao homem lagarto, encontra-se de tudo aqui! Ovelhas com duas cabeças, vacas com 5 pernas, o Titanic construído com fósforos, caixões com formas de animais, you name it!

Além da exposição, há algumas possibilidades de interacção, como o Labirinto de Espelhos (onde, por momentos, tememos ficar encurralados para sempre), a Corrida entre Lasers (ao estilo de Missão Impossível) e o Buraco Negro (o João ia caindo!).

Os bilhetes foram cerca de 20€ cada, mas valeu a pena! :D

 

 

Chinatown

O nome dispensa grandes descrições. Entramos neste “bairro” e parece que estamos em Pequim. Restaurantes, lojas e mais restaurantes.

Não podíamos deixar passar… Atrevemo-nos a jantar num restaurante chinês! Num buffet! Baratucho! Sabemos que há uma grande probabilidade de nos terem servido o cão que na noite anterior se deliciava com os restos do lixo das traseiras do restaurante, mas arriscámos!

E que bem que soube, depois de tanto fast food e noodles! Confortou a barriga para as próximas semanas!

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Camden town

Adorámos! Ir a Londres e não visitar este bairro é  um crime! Nos primeiros 15 minutos ficamos a olhar para toda a gente e aos risinhos e segredinhos, que nem duas crianças de 10 anos. Depois é soltar os cabelos e despenteá-los (com os do João custa menos), é rasgar as calças ou até despi-las! É ser carnaval em qualquer altura do ano. Haverá melho coisa que isso? *-* Só mesmo carnaval e compras no mesmo sítio!

Já entendem porque gostámos tanto de ter Camden town #EntreNós??

Tanto que nas duas visitas que fizemos a Londres, fomos lá três vezes!

P.S.: temos uma coisa a contar-vos sobre Camden no post das Curiosidades de Londres.

 

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Fiquem por aí que a Parte II já está no forno!

O que fazer em Glasgow

Sendo Glasgow a segunda maior cidade escocesa e pertinho de Edimburgo, não podíamos ignorá-la.

Foi, no entanto, uma visita de médico.

Apanhámos o autocarro desde Edimburgo: 4£ cada.

Ao chegar, ficámos num café quase uma hora à espera que a tempestade fosse chatear outra cidade. Um chazinho e uma fatia de bolo depois pusemo-nos a caminho. Nesse dia pouco ou nada fizemos. Saímos depois de jantar quando já não chovia tanto e demos uma volta de reconhecimento pela cidade.

Apesar de só termos ficado 2 dias em Glasgow, visitámos o que nos foi possível e vamos deixar-vos com os nossos must do.

 

 

Gallery of Modern Art (GOMA)

À entrada é obrigatória a selfie com o Duque de Wellington com um pino de trânsito como chapéu (se ainda lá estiver!).

Tem entrada gratuita e lá dentro podemos admirar, imaginem: arte moderna! Quem diria?? :D

Agora um pouco mais a sério: à medida que vamos passando pelas várias cidades e visitando todo o tipo de museus, vamos descobrindo qual o tipo de arte que mais nos atrai. Arte moderna é uma delas.

 

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Catedral e Cemitério Necropolis

Nós chamámos-lhe a "Catedral dos Telhados Verdes", já que essa é a principal característica que a distingue das restantes (por esta altura começamos a confundir as igrejas/catedrais que já visitámos). É a principal igreja de Glasgow e acredita-se que foi construída sobre a igreja de São Mungo, o padroeiro da cidade.

Ao lado da catedral, encontra-se a Necropolis, um cemitério gigante, com mais de 50000 sepultados e cerca de 3500 monumentos, que se estende ao longo de uma pequena colina.

Facto interessante: quanto mais elevada está a campa/túmulo, mais importante era o falecido. No topo da Necropolis situa-se o túmulo de John Knox, líder da reforma protestante. 

Mesmo que não gostem destes "ambientes", há algo por que vale a pena subir ao topo do cemitério: a vista. Uma paisagem panorâmica (gratuita) aguarda-vos!

 

 

Riverside Museum

Venceu o prémio de Museu Europeu do Ano em 2013. Este facto deve ser suficiente para vos convencer a visitá-lo, mas nós contamos mais.

O design é todo moderno e faz lembrar montanhas (à Catarina) ou um electrocardiograma (ao João). Lá dentro temos acesso aos mais variados tipos de transportes e suas histórias, sempre muito bem acompanhados por ecrãs tácteis interactivos. Os amantes de carros antigos não podem falhar este museu!

 

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Kelvingrove Art Gallery and Museum

Não visitámos, mas está cotado como um dos principais museus do Reino Unido.

Além disso, é circundado pelo Kelvingrove Park, um parque gigante onde sabe sempre bem dar um passeio ou comer um gelado.

 

 

Glasgow University

Hogwaaaaaarts! Apaixonados por Harry Potter ou não, a visita à universidade de Glasgow é obrigatória. Parece que entramos num mundo diferente, místico e mágico. 

A arquitectura é muito bonita e em combinação com o verde da natureza fica excelente.

 

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Sem dúvida que ainda haverá muito mais para descobrir em Glasgow. Fica para a próxima!

 

Brasil #EntreNós

Em Edimburgo fomos recebidos pela Lívia, uma brasileira simpatiquíssima com quem entrámos em contacto através de um grupo de couchsurfing do Facebook.

Foi a primeira vez na viagem em que ficámos hospedados com alguém completamente desconhecido e sem nenhum amigo em comum. Apesar disso, a Lívia acolheu-nos como se fossemos seus amigos de longa data! :D

Ela está a estudar na Universidade de Heriot-Watt, nos arredores de Edimburgo, e é lá que tem o seu quartinho, onde tão bem nos acolheu. A universidade/residência fizeram-nos sentir como se estivéssemos num American Pie, de tão parecidos que são os campus.

A Lívia é uma cearense (nasceu em Sobral) apaixonada por basquetebol e Star Wars. 

O seu quarto era pequeno, perfeito para um estudante que vai lá viver uns meses. Imaginem um quarto pequeno com cama, roupeiro e uma secretária. Mesmo assim, a Lívia prestou-se a oferecer-nos um pouco do seu espaço, isto com aulas e exames pelo meio!

O nosso coração está cada vez mais cheio com esta viagem!

Obrigado, Lívia! <3

 

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Voos pela Europa a 7€!!

Volotea - companhia aérea low cost de Espanha - alcançou a marca de 7 milhões de passageiros!!

Para comemorar, lançou uma promoção "daquelas", com passagens para vários destinos por apenas 7 euros! :o


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 A promoção é válida para reservas até ao dia 25 de março e viagens até outubro.

Toca a aproveitar os feriados! 

Demos uma olhadela por alto e fomos de Faro até Veneza por cerca de 14€ - com escala em Marselha para admirar as paisagens e voltamos para Lisboa por Roma, por 49€. No total (sem contar com as viagens em Portugal), Marseille + Veneza + Roma por cerca de 75€ (voos + autocarro de Veneza para Roma). Não é a melhor promoção do mundo mas não deixa de ser interessante para quem quiser/puder tirar uns diazinhos de férias.

 

Faro - Marseille

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Marseille - Venice

 

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Simulação possível do valor de autocarro de Veneza para Roma

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Volta de Roma para Lisboa - Ryanair

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Se o objectivo for só mesmo Lisboa - Roma, podem ir pela Ryanair, de 12 a 17 de Maio: ida e volta por 75€.


P.S.: Falamos de Itália porque foi o que testámos, mas devem haver mais umas quantas combinações interessantes para uns diazitos à aventura. Metam mãos à obra e partilhem as vossas escolhas connosco! :) 

 

Adorámos e odiámos - Edimburgo

Edimburgo é uma cidade fantástica!

 

Pequenina e escura, mas cheia de vida e simpatia por todo o lado.

O que mais nos encantou foram, sem dúvida, todas as histórias sobre fantasmas e actividades paranormais. UH UHHHH!!!

Foi tudo tão bonito que ficámos com vontade de voltar lá e percorrer a Escócia de carro no verão. Deve ser lindíssimo!

                                                                        

 

Nesta cidade fantasmagórica ADORÁMOS:

 

Simpatia: começámos logo com o pé direito. Na verdade, com a asa direita. Ao lado dos nossos lugares no voo Dublin-Edimburgo, vinha um senhor na casa dos 60 anos que regressava à sua cidade-natal. Palavra puxa palavra e rapidamente nos apercebemos da imensa gentileza e simpatia do nosso companheiro de fila. Sugeriu-nos alguns must do da cidade e até dois restaurantes e um bar de jazz. Curiosamente iria viajar até Lisboa em breve, pelo que também nós lhe demos algumas sugestões.

Já em Edimburgo confirmámos: na sua grande maioria, as pessoas são super prestáveis, simpáticas e divertidas. Depois de perguntarmos algo e eles, amavelmente, nos ajudarem com uma direcção ou informação, agradecíamos e, invariavelmente recebíamos um "No worries. Have a great day!.." Até começámos a achar que havia directivas do governo para que os turistas fossem bem tratados.

 

 

As lendas e histórias da cidade: casas subterrâneas, partes do cemitério fechadas devido a "actividades paranormais", um cão que viveu 14 anos sozinho ao lado da campa do dono (só pode ter sido um fantasma!), assassinatos e muitas histórias assustadoras que combinam bem com os tons cinzentos e esverdeados de Edimburgo.

 

 

Ghost tour: tem o valor de 12€; 9€ se forem tão estudantes como nós (estudamos, constantemente, a melhor maneira de mostrar o cartão de estudante fora do prazo). Esta tour foi aclamada pela crítica e ganhou imensos prémios. Deixou a Catarina a tremer por todos os lados e até fez com que João a terminasse agarrado a um desconhecido no final. Segundo a nossa guia, há pessoas que saem da tour com arranhões e feridas inexplicáveis. Para não falar das visões durante a tour: crianças fantasma, pessoas com 300 anos, entre outro. Vai valer a pena!

 

 

YO! Sushi: esta é um pouco estranha. É certo que sushi não é tradicional de Edimburgo e que há mais restaurantes como este por todo o lado, mas foi em nesta cidade que comemos pela primeira vez no YO! Sushi! e que bem nos soube! O conceito é simples: há um pequeno tapete rolante que passa ao lado de todas as mesas e que está repleto de sushi. Há pratos de várias cores e a cada uma delas corresponde um preço. Depois é só ir vendo os pratos a passar por nós e o que nos piscar o olho é, imediatamente, retirado da passadeira e negado a outros possíveis predadores. É quase como que um flirt. No final somam-se os pratos e suas cores e tcharan!!

Mas descansem, os mais esquisitos, que há carta e podem pedir outros pratos para além do que existe na passadeira. Além disto, pode fazer-se refill da sopa de miso e do chá verde. Adivinharam! Forretas como somos, quase acabámos com toda a sopa do restaurante!..

 Adorámos!

Alguém sabe se há disto em Portugal? 

 

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ODIÁMOS 

 

A única coisa que não nos agradou em Edimburgo, foi o facto de alguns locais da cidade não estarem iluminados. Alguns deles até, situados em zonas centrais, como a Princes Street, nomeadamente os jardins e o Scott Monument. Apesar disso, acreditamos que é esta falta de luz que confere a Edimburgo o tal lado místico de que falámos e que tão bem lhe assenta.

 

 

Resumindo...

We love Edinburgh! <3

O que fazer em Edimburgo

Chegámos a Edimburgo! 

 

Toda a gente nos dizia que era uma cidade lindíssima e... confirma-se!

A cada virar de esquina encontramos um escocês a tocar gaita de foles, equipado com o tradicional kilt. Há que ter uns belos pulmões!

Ouvimos, também, que se trata de uma das cidades mais assombradas do mundo! Já lá vamos…

Só não fomos capazes de descobrir se, realmente, os escoceses dispensam as cuecas quando usam os kilts. Fica para a próxima visita a Edimburgo!

 

 

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Deixamo-vos, então, com os nossos “must do”:

 

Royal Mile

É a rua ou sucessão de ruas na parte antiga da cidade e que ligam o castelo de Edimburgo ao Palácio de Holyrood. Tem o comprimento aproximado de…. adivinharam – uma milha (cerca de 1,6 km) – e é uma das ruas mais movimentadas da cidade.  

 

 

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Princes Street

É a principal avenida da cidade, sendo o centro de comércio. Estende-se, igualmente, por uma milha e tem a peculiaridade de praticamente de não ter construções no lado sul e, por isso, permitir uma visão panorâmica do castelo e da parte antiga.

 

 

Edinburgh Castle

Salta à vista, de imediato, por se situar no ponto mais alto da cidade. A vista da praça situada antes da entrada do castelo é excelente, permitindo alcançar tanto o lado norte como sul de Edimburgo.  

Algumas partes têm mais de 900 anos!!

O castelo é um dos locais com maior reputação de assombramento. Vários visitantes relataram visões de fantasmas tocadores de gaitas de foles, bateristas sem cabeça e espíritos de prisioneiros franceses da Guerra dos 7 anos. :O

Não chegámos a visitar o castelo – 16,5£ ainda nos fazem diferença na carteira – mas é possível entrar sem pagar - se bem que só se entra uns 20 metros, mas é o suficiente para poder fazer um vídeo muito doido.

 

Instruções para fazer um vídeo muito doido na entrada do (assombrado?) castelo de Edimburgo:

  • Viajante nº 1 coloca-se dentro do castelo
  • Viajante nº 2 coloca-se à saída do castelo e prepara o instrumento de filmagem
  • Viajante nº 2 inicia a filmagem
  • Viajante nº 1 corre o mais rápido e aterrorizado possível em direcção à saída, como se tivesse visto uma família inteira de fantasmas demoníacos
  • Viajante nº 2 termina a filmagem depois do viajante nº 1 passar por si
  • Viajantes vêem a gravação e riem muito

 

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Greyfriars Bobby

Não há história mais "Disney" que um cãozinho muito fofinho e amoroso que perde o dono e passa os seguintes 14 anos a dormir ao lado da sua campa.

Lindo, incrível, arrebatador! Levou até a Catarina às lágrimas! (sempre que há animais em sofrimento, há choro nesta defensora dos bicharocos).

Estávamos encantados com os relatos acerca deste Skye Terrier tornado famoso no século XIX.

Eis quando a nossa guia da Ghost Tour nos disse: “Meus caros, peço desculpa por estragar o momento, mas… É tudo falso! Vocês acham mesmo que um cão se aguentava 14 anos, numa altura em que a média de vida de uma pessoa era de 30 anos?

Mantivemos a esperança de que o cão fosse super saudável e incrivelmente resistente a doenças. Minutos depois ela mostrava-nos que a campa onde o cão supostamente ficava à espera do dono, era de um familiar com o mesmo apelido e não do dono...... Bom, por vezes os cães também se enganam a ler, não?.. 0:)

 

 

 

Ghost Tour

Considerada das melhores Ghost Tours do mundo! Tão boa que a Catarina teve que fechar os olhos por diversas vezes para não ver nada de estranho e terminou com o João agarrarado a um desconhecido.

Complementada com algumas histórias reais e factos bastante interessantes, a tour leva-nos por casas e passagens subterrâneas, cemitérios e zonas polergeist. E mais não podemos desvendar...

Arthur´s Seat - A aventura em Edimburgo

Como a subida ao Arthur’s Seat foi uma das aventuras mais marcantes de toda a Eurotrip, decidimos dedicar-lhe um post exclusivo.

Seatem-se e desfrutem!

 

Formada por um vulcão agora extinto, ergue-se uma montanha no Holyrood Park, na parte central e ligeiramente leste da cidade. É no topo da montanha que se encontra o lendário Arthur’s Seat.

Como exploradores que somos, não podíamos abandonar Edimburgo sem "escalar" estes 251m épicos.

Juntámo-nos a dois australianos que encontrámos na base e começámos a aventura!

Sem ter bem a noção de qual o melhor caminho para a subida, decidimos, em conjunto, seguir por um dos trilhos mais bem definidos (há várias possibilidades para chegar lá acima). Os rapazes eram perna longa e passados 10 minutos desapareceram do nosso campo de visão.

A subida não é incrivelmente difícil, mas pode ser meia traiçoeira. Íamos caindo várias vezes, porque há partes de lama e relva bastante escorregadias.

À medida que se sobe e vamos tendo uma visão mais panorâmica, a vista torna-se, naturalmente, mais bonita. A certa altura é possível ver as terras escocesas do outro lado do Mar do Norte (Burntisland, Kinghorn, Kirkcaldy, etc).

Voltámos a cruzar-nos com os australianos, quase no topo. Estavam eles a descer, meios despenteados e eufóricos. Nunca tinham sentido tanto vento na vida! Atiraram-nos um “Watch out, it’s really windy up there! This guy almost flew away! Enjoy!”

Com a ajuda das cordas lá colocadas para esse efeito, subimos mais um pouco e.. Voilá! Estávamos no Arthur’s Seat! :D

Que ventania! A Catarina ia mesmo voando! Só deu para aproveitar a vista durante uns segundos e tirar a fotografia que, provavelmente, nunca mais vamos ver. Estávamos sem bateria no telemóvel e sem espaço no cartão da GoPro (sim, também andamos a fazer vídeos! Só não temos é um computador de jeito para os editar, mas eles hão-de surgir!) e preparavamo-nos para começar a descer, quando nos deparámos com um casal de chineses.

Nós + Chineses = Sessão fotográfica! Foto da Catarina no Arthur’s Seat. Foto do João. Foto da Catarina e do João. Foto dos chineses. Selfie dos chineses connosco. Foto com os olhos em bico. Foto só porque sim!

Lá lhes demos o nosso mail mas até hoje nenhum sinal de selfies. Mas acreditem, Arthur's Seat esteve #EntreNós!

 

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Este pombo ë testemunha. Ele viu tudo!

 

 

P.S.: Aconselhamos a que programem a “Missão Arthur’s Seat” de forma a descerem antes de escurecer, uma vez que o parque não tem iluminação e é um pouco perigoso percorrê-lo às escuras. Ainda para mais sabendo que estão em Edimburgo – uma das cidades mais assombradas do mundo!!
A subida pode levar entre 30min a 1hora, dependendo do caminho e ritmo escolhidos e, ainda, das paragens para apreciar a vista e tirar umas fotos.

Há uma coisa que têm de saber sobre Edimburgo...

Desconhecíamos que Edimburgo tinha uma passado repleto de histórias assombradas, mas mal chegámos começámos a percebê-lo, fosse em conversa com locais, museus ou postos turísticos. Em todo o lado havia referências à "Haunted Edimburgh" e havia, até umas quantas Ghost Tours!..

 

Era tudo muito divertido e fascinante, mas, claro que achávamos que eram só histórias. Até que....... chegou a altura de sentirmos na pele o assombramento de Edimburgo!

 

1º - perdemos a grande maioria das fotos de Edimburgo (ao passá-las para o computador de um amigo, a pen apanhou um vírus que só apagou as fotografias e videos de Edimburgo!)

2º - ontem, depois de 2h a escrever um post sobre Edimburgo, quando nos preparávamos para o publicar... puff! Desapareceu! Pela segunda vez!


Vamos tentar dar-vos algumas informações sobre esta maravilhosa e assombrada cidade, mas não podemos prometer nada...

 

Uhhhhhhh!

 

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