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EntreNós

O Entre Nós aqui, uma vez mais, só para ti

O horror, a tragédia, o choque, a dor… Nós entendemos. O Entre Nós hibernou. Sem um aviso. Sem uma explicação. Em primeiro lugar gostaríamos de pedir desculpa a todos o que viram o seu quotidiano (outrora repleto de magníficas estórias Entrenozianas) alterado.
 

Mas as boas notícias são…: VOLTÁMOS!! :D

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Vamos continuar a contar-vos as peripécias da nossa Eurotrip, sempre regadas com as curiosidades, dicas e humor a que vos habituámos. Posts sobre promoções e viagens também terão o seu espaço (a Ryanair teima em ajudar-nos neste ponto). Fotos e vídeos repletos de espetacularidade e alguma parvoíce finalizam o cardápio.
 

Por isso, reservem aqueles 10-15 minutinhos do vosso (início ou final de) dia para poderem ficar novamente…

#ENTRE NÓS!

Poupámos em… Amesterdão

I Amsterdam City Card

Começamos este post logo com uma “mentira”. Isto porque não comprámos o cartão, mas

acreditamos que seja uma forma de poupança. Somos uns falsos, mas confessamos!

É o típico cartão que há em outras cidades, uma espécie de “pass” que dá direito a entrada

gratuita em vários museus/atracções e ainda transporte público.

No caso do I Amsterdam City Card, as principais são: o museu Van Gogh, um passeio de barco

pelo canal, o Artis Royal Zoo, o museu Rembrandt House, o museu Nemo Science e, para os fãs

de bola como o João, o Amsterdam ArenA. Além disso, metro, elétrico e autocarro são

gratuitos, com excepção do comboio de Schiphol (aeroporto) para a Central Station.

 

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Queijo e Waffles

 

Por toda a cidade há dezenas de lojinhas de queijo que constantemente colocam amostras à

disposição do público. Ora, uma vez que nós temos algumas dificuldades em recordas sabores,

tivemos que regressar às provas 3 ou 4 vezes… :P Em algumas delas há, também, as famosas

stroopwafels! Deliciosas! A Catarina gostou e o João adorou. Tornaram-se, oficialmente, as

suas bolachas preferidas.

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Mini passeio de barco

 

Como mencionámos no post anterior, para visitar o Eye Film Institute é necessário atravessar o

rio. A parte boa é que esse trajecto é gratuito, portanto, apesar de ser uma viagem curta com

apenas alguns minutos, é sempre um passeio de barco!

 

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Free Walking Tour

 

Este item repete-se em vários posts “Poupámos em…” porque realmente é uma das melhores

formas de conhecer as cidades por onde passamos e apesar de não ser, efectivamente, “free”,

porque gostamos sempre de deixar o nosso agradecimento monetário ao guia, sai muito mais

barato que qualquer outra guide tour que pudéssemos escolher. E, regra geral, os guias são

super simpáticos, cultos e com um enorme sentido de humor.

O que fazer em… Amesterdão – Parte II

Free Walking Tour
Em Amesterdão fizemos mais uma FWT. Não se pode dizer que tenha sido a melhor de sempre. A meteorologia não ajudou. Apesar de a companhia nos ter cedido gentilmente uma espécie de ponchos impermeáveis, ficámos encharcados. Mas, como em tudo, há que retirar as coisas boas de cada experiência.  O guia (já não nos recordamos do nome) era muito simpático e contou-nos umas quantas curiosidades sobre a cidade.
                                   
Queijos 
Pesto, alfazema, pimenta, champanhe, cominho. You name it. Há goudas para todos os gostos. São inúmeras as lojas de queijo com pratinhos cheios de pedaços de queijo para provar. A maioria delas tem umas embalagens já preparadas com 4 ou 5 pequenos queijos de diferente sabor. Pode ser um bom presente para aquele familiar ou amigo louco por queijo.

 
Museu Van Gogh
É um dos museus mais famososo do mundo. Oferece a oportunidade de acompanhar a evolução da carreira do pintor holandês. A coleção permanente oferece mais de 200 pinturas de Van Gogh. O bilhete é um bocadinho puxadote, para quem anda a contar os trocos: 17€. Nós deixámos para um regresso a Amesterdão.
 
Rijksmuseum
É o museu nacional dos Países Baixos, dedicado à arte e história. Obras famosas como “A Leiteira” de Vermeer e “A Ronda Nocturna” de Rembrandt, encontram-se em exposição.
 

Casa Anne Frank
Ao relatar a sua incrível experiência durante a ocupação alemã dos Países Baixos na Segunda Guerra Mundial, a jovem nascida em Frankfurt tornar-se-ia postumamente famosa. O Diário de Anne Frank, publicado em 1947, é um dos livros mais populares em todo o mundo.
A Casa de Anne Frank é, então, o museu em sua memória, no edifício onde ela, a sua família e outros quatro judeus permaneceram escondidos.
 
De Dampkring
O nome desta coffe shop pode não vos dizer nada (nós não conhecíamos), mas e se falarmos em Ocean’s 12? Foi lá que Steven Soderbergh decidiu gravar uma cena com Brad Pitt, George Clooney e Matt Damon. Exise até um tipo de marijuana com o nome do filme.
 
Eye
É o "museu" do cinema e situa-se em Overhoeks, na margem norte de Amsterdão, do lado oposto à estação central. É possível apanhar um barco gratuito desde a margem sul. Atravessa-se o Amstel em 3 ou 4 minutos. O seu desenho futurista fá-lo parecer um cruzeiro, um avião ou um sapato gigante. Lá dentro dá-nos a conhecer a evolução do cinema através de histórias, filmes, máquinas e algumas experiências interactivas. Nós protagonizámos num filme com o Mickey! O Eye apresenta, ainda, uma vista magnífica sobre a margem sul de Amsterdão (no anfiteatro do café). Recomendamos o pôr-do-sol.
 
 

O que fazer em… Amesterdão – Parte I

Como já vos contámos no post anterior, a estadia em Amesterdão foi prolongada. Na verdade, foi a cidade em que ficámos mais tempo – 10 dias.
 
Temos, por isso, muita coisa para partilhar convosco. Muito passeio, algumas experiências novas e muita risada. Ainda assim, como passámos a maior parte dos dias com um grupo grande de amigos – toda a gente sabe que quanto mais pessoas, mais difícil se torna organizar as actividades – houve muitos “must do” que acabaram por não se concretizar.
 
 
Red Light
Já todos ouvimos falar do famoso Red Light District (RLD), mas nem sempre os rumores correspondem à realidade. Não se pode ir a Amesterdão sem passar por lá. Há, na verdade, 3 RLD: o principal, em Walletjes, um em Singel e outro em Pijp.
Ruas estreitas; casas pequenas; janelas mais pequenas, outras maiores; no seu interior, mulheres (ou não – já explicamos) de todas as nacionalidades, formas e feitios. Sempre muito “acaloradas”, procuram cativar os olhares dos turistas. Não vale tirar fotos! Mas vale interagir com com elas. Uns acenam, outros atiram um piropo. E para quem gostar do que vê, é só mostrar o seu interesse, negociar e entrar. Segundo o que nos contou o nosso guia da FWT que fizemos, a média são 50€.

 
 
Uma “marinheira” ainda tentou seduzir o João, mas teve que se contentar com um piscar de olho.
Atençãos às cores dos neons nas janelas. Vermelho: mulher. Azul/Roxo: transexual/travesti.
A “prostituição de janela”é legal desde 2000. As trabalhadoras pagam impostos. Ao contrário dos rumores, o RLD é, actualmente, das zonas mais seguras da cidade, com vários polícias e seguranças privados contratados pelas próprias prostitutas. Mas…  atenção aos carteiristas!
Complementado com inúmeras lojas (maioritariamente sex shops), coffee shops e pubs, o RLD é a principal atracção turística de Amesterdão.
 
 
Peep Show
Já que andamos pelo RLD, falamo-vos do Peep Show.
Uma espécie de quarto central rodeado por 8 ou 9 compartimentos privados. No centro, o espetáculo: uma mulher ou uma mulher e um homem. Por 2€, temos 2 minutos de show. Why not?
Entrámos na nossa cabine - supostamente para 1 pessoas mas cobemos lá 3.
Uma janela opaca impedia a visão para o quarto central. Colocámos os 2€ na maquineta et voilá! No centro, um homem a oferecer (ou a fingir que dava?) sexo oral a uma mulher. Deitados num colchão giratório, performavam para as cabines. É possível vislumbrar os rostos das outras pessoas. Confessamos: não foi o melhor espetáculo do mundo, mas valeu pela experiência.
 
 
I amsterdam
Deixar Amesterdão sem a típica foto com as letras do “I amsterdam” é como deixar Paris sem ver a torre Eiffel.
 
 
 
O principal “I amsterdam” encontra-se na Museumplein, mesmo à frente do Rijksmuseum. Existem mais dois. Um no aeroporto de Schipol. E outro vai circulando pela cidade, consoante os eventos a destacar.
Dica: se quiserem uma foto sem 528 turistas, convem ir para lá de manhã, porque durante o resto do dia, é impossível e em vez de ficarem com uma foto do “I amsterdam”, ficam com uma do “I atem” ou do “I merd”. Não é tão fixe.
 
 
Batatas fritas
Há quem diga que são as melhores do mundo! Chamam-se Manneken Pis (tentámos descobrir a origem deste curioso nome que nos remete para Bruxelas, mas não conseguimos) e situam-se na Damrak, uma avenida perto da Central Station.
Todos os dias que por lá passávamos tinha fila. Normalmente, quando assim é, deve valer a pena a espera. E num dos dias não resistimos. Há 3 tamanhos de cone. E uma variedade enorme de molhos. QUE DELÍCIA! São caras, mas são maravilhosas! Experimentem!
 
 
Albert Cuyp Market
É o maior e mais popular mercado de rua da Holanda. É composto por cerca de 250 bancas/stands e está aberto seis dias por semana. Na nossa visita ao mercado fomos acompanhados pela Fernanda, uma brasileira simpatiquíssima que conhecemos no grupo de Couchsurfing do Facebook.
A variedade dos produtos à venda é enorme, desde sapatos e malas a vegetais frrescos. Mas a nossa sugestão: STROOPWAFELS! Já tínhamos provado estas famosas bolachas, mas nunca assim: quentinhas, acabadas de fazer mesmo à nossa frente! Ainda para mais o criador desta delícia era bastante simpático e arranhava português! As do supermercado são boas, mas estas são óptimas! Must try!
 
 
Vondelpark
Homenageando o “Shakespeare holandês” – Joost van den Vondel – este parque atrai cerca de 10 milhões de visitantes por ano. Seja para relaxar um pouco e simplesmente apreciar a vista, ler, ou praticar um desporto, o Vondelpark é uma óptima opção para fugir à azáfama do centro de Amesterdão. No dia do Rei – 27 de Abril – o parque transforma-se num dos maiores mercados do país.
 
 
 
 
Coffee shops
Este foi dos dias mais divertidos, se não mesmo o mais divertido de toda a Eurotrip! Que moca! Literalmente.
Existem perto de 150 coffee shops espalhadas por Amesterdão. São estabelecimentos onde se pode comprar e consumir drogas leves como haxixe, marijuana e sedativos. Não é permitida a venda de álcool nas coffee shops.
Para dois não-fumadores, a opção entre fumar um charro e comer uma fatia de bolo, parece-nos fácil.
Já tínhamos feito a nossa primeira tentativa, mas algo falhou, porque não sentimos grandes efeitos. Ou o bolinho tinha pouca erva ou fomos enganados.
Mas na segunda tentativa fomos a uma coffee shop que nos tinham recomendado como tendo dos melhores space cakes de Amesterdão – “Paradox”. Por 6€ tivemos direito a uma fatia de bolo, com 1g de erva (o primeiro bolo só tinha 0,3g).
 
  
 
Saboroso, na verdade. Sente-se o sabor da erva, mas é subtil e acompanhado por um paladar doce. Dividimos o bolo em dois e atacámos.
Meia hora depois, começámos a sentir o efeito. Tudo tinha piada. Começámos a rir por tudo e por nada.
 
Entretanto tínhamos ido para outro bar que tinha jogos de tabuleiro e decidimos experimentar Catan pela primeira vez. Bad idea. Rapidamente, o Francisco e a Teresa (amigos do Kiko) perceberam que aquilo não ia ser tarefa fácil. Desconcentrávamo-nos facilmente do jogo e desatávamos a rir. Já nem nos lembramos bem porquê. Desculpem, amigos! :D
 
Foi memorável. Grande moca!

Amesterdão #EntreNós

Assim que nos despedimos do Norbert na Central Station, pegámos no Google Maps para confirmar o trajecto para o conservatório, onde nos íamos encontrar com o Kiko. Para a malta nova no blog ou para os mais desatentos: o Kiko é o irmão mais novo da Catarina que entrou este ano para o Conservatorium van Amsterdam. Toca contrabaixo e é um génio (assim o defende a irmã).

Amesterdão!! O Red Light, as coffeshops, as bicicletas, os canais… Queremos conhecer tudo!

Como vamos ficar com o Kiko, planeámos uma estadia um pouco mais prolongada que no resto das cidades, por isso, temos tempo para muitas aventuras.

O Kiko aluga um quarto em Haarlem, uma bonita vila a 20km de Amesterdão. Uns amigos portugueses vêm juntar-se a nós, pelo que a 1ª aventura vai ser sobreviver com mais 6 pessoas num quarto para 1. Tudo ao molho e fé eu Deus! :D

 

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Primeira vez

As primeiras vezes são sempre especiais. Más ou boas experiências, ficam na memória. Na Holanda tivemos a nossa primeira vez: apanhámos boleia com um completo desconhecido e sobrevivemos!
Roterdão-Amesterdão: com os preços puxadotes dos comboios, decidimos experimentar o Bla Bla Car.

Depois de uma ou duas noites de pesquisa e algumas trocas de mensagens, encontrámos o Norbert, um polaco que ia fazer o trajecto que pretendíamos. Combinámos a hora e o ponto de encontro – ele foi buscar-nos a casa da Ivana e do Petar! – et voilá! Por sensivelmente metade do preço, conseguimos o nosso transporte para a cidade do Red Light District.

Apesar de o Bla Bla Car ser um site mega popular e “certificado”, há sempre aquele receio de que algo falhe. A verdade é que correu tudo bem nesta nossa primeira experiência.

O Norbert era simpático; não tinha o inglês mais polido do mundo, mas o nosso também está longe de ser perfeito e chegou para nos entendermos. Falámos a viagem toda. Sobre a Polónia, a sua emigração para a Holanda, o povo holandês, futebol e muito mais. Ao chegar a Amesterdão deixou-nos onde pedimos (Central Station) e seguiu a sua viagem. 

Uma boa experiência EntreNós que havemos de repetir :)

Amesterdão, aqui vamos nós !!
 

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Desventuras pelos Países Baixos

Ir a Roterdão e não dar um pulo a um dos locais mais inspiradores de sempre é um crime! Assim o diz a Catarina, que já cá tinha estado há uns meses, quando acompanhou o Kiko (mano mais novo) nas suas audições para o Conservatorium van Amsterdam (novidades sobre o Kiko e Amesterdão daqui a uns dias!).
 

E de que lugar vos falamos? Chama-se Kinderdijk, é Património Mundial da UNESCO e é uma pequena localidade paradisíaca situada 20km a sudeste de Roterdão, composta por 19 moinhos que remontam ao século XVIII.
Se o tempo estiver sorridente, é, sem dúvida, um Must Go!
 

Estes dias em Roterdão, porém, não foram os mais solarengos. Ora, no único dia em que o  sol nos sorriu e acordámos a uma hora decente, tivemos um contratempo.

A Catarina não pensou que talvez não fosse boa ideia colocar o iPhone no bolso (sem fecho) da camisola, enquanto andávamos de bicicleta. Deu asneira, obviamente!

 

Cerca de 20 minutos depois de sairmos de casa, ao procurar o telefone para tirar uma fotografia, a despassarada apercebeu-se que estava "mais leve". De repente, aquele som que o João tinha ouvido pouco depois de sairmos de casa e não percebeu o que era, fez sentido. Tinha sido o iPhone da Catarina na sua trágica queda.

Fotografias, vídeos, contactos. All gone! :'(  
Voltámos atrás, sempre com muita atenção ao chão, mas era quase como procurar uma agulha num palheiro. Passámos a pente fino a zona onde ele supostamente teria caído, mas nada.

A esperança perdeu-se e fomos para casa tristonhos. Eis quando… o João recebe uma mensagem! Era “da Catarina”! Esta alma caridosa encontrou o iPhone, desbloqueou-o (ainda hoje não sabemos como) e enviou uma mensagem para o João. O anjinho da guarda da Catarina não dorme em serviço! Que sorte!
Combinámos ir buscar o telefone a casa do rapaz que ficava do outro lado de Roterdão .

Acompanhados pela Ivana, tivemos direito a uma “bike tour” por Roterdão.

Chegámos a casa dos nossos salvadores. Era uma família super simpática do Suriname (há muitos emigrantes deste país na Holanda). Deixámos um postal com uma mensagem de agradecimento e o nosso contacto para se alguma vez fossem a Portugal e precisassem de algo. 
 

Não houve Kinderdijk, mas houve emoção e uma história para contar.

(A Catarina deixa algumas fotos que tirou da ultima vez que lá esteve para vos despertar a curiosidade)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E agora, Amesterdão!

O que fazer em... Roterdão

Acabámos por visitar Roterdão num dia. Apesar de ser a segunda maior cidade da Holanda, não é muito grande e consegue-se visitar em 2 dias. Principalmente famosa por ter o maior porto da Europa, a cidade é muito peculiar e diferente do resto do país porque a região central foi completamente destruída durante o bombardeio da Alemanha na Segunda Guerra Mundial. Pode verificar-se, então, uma grande variedade de estilos arquitectónicos. Roterdão é a “Meca da Arquitectura Moderna”.

Deixamos o nosso MUST DO apesar de, como sempre, haver muitos mais locais super interessantes para visitar mas que nós não tivemos tempo. Mas quem é que inventou o tempo?? Como seria a vida se não houvesse tempo? Hum.. Deixamos esta discussão para mais tarde. Agora vamos ao que o tempo nos deixou fazer:

 

Casas Cubo – Kijk-Kubus

Neste caso uma foto vale mais que mil palavras. Este ícone da arquitectura de Roterdão foi projectado em 1984 por Piet Blom e a sua ideia era formar uma espécie de vila dentro da cidade, com um design que representa árvores que se unem para formar um bosque. Há mesmo pessoas a viver nestas casas! Existe, no entanto, uma que não está habitada e se pode visitar.

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Markhtal

Tem o formato de uma ferradura, é imponente e  tem um tecto mega colorido com animais, frutas, e verduras. Mas há quem não goste.

Inspirado em mercados como o La Boqueria de Barcelona (que adorámos!), o Markhtal tem perto de uma centena de stands cheios de deliciosaas tentações. É preciso abrir um pouco os cordões à bolsa, mas há algumas divindades que valem a pena. Nós provámos um folhado de espinafres e ? . Estava óptimo.

Vale a pena a visita! Nem que seja para poder dizer que não se gostou.

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Passeio de bicicleta

Nós tivemos a sorte de ter as bikes dos nossos amigões sérvios, mas há sempre soluções. Aluguem uma bicicleta e dêm um passeio por Roterdão. Há ciclovias por todo o lado e as paisagens ao longo do rio e por entre os parques da cidade são maravilhosas. Ah!, e o glúteos ficam mais fortes e bonitos!r2.jpg

O que FARIAmos nós sem ti?..

Em Londres fomos recebidos pelo Faria e o Giuli, dois tugas espetacularmente espetaculares! O Faria é amigo do João dos tempos de faculdade.

Eles vivem em Hackney, a cerca de 15 minutos de comboio do centro de Londres, numa Unit – um “living-working place”: uma espécie de armazém gigante com imensos quartos e algumas áreas comuns (sala, cozinha e casas-de-banho). Vivem lá cerca de 30 pessoas!

Pudemos partilhar conversas com alguma da malta - tudo com muito boas energias e ideias interessantes!

 

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O Faria e o Giuli são os mestres da descontração e sempre bem-dispostos. Soube bem recarregar baterias num ambiente assim!


Obrigado pelas dicas e sugestões sobre Londres e por nos terem recebido tão bem!

Google Maps #EntreNós

É certo que não há uma única pessoa que nunca tenha ouvido falar no Google Maps. No entanto, nem todos devem saber das suas possibilidades infinitas e que tanto jeito nos deram nesta viagem!

 

Desde o "pré-viagem" à viagem em si, o Google Maps tem sido um fiel companheiro. 

 

Cenas fixes do Google Maps: 

Usar offline: Esta é das melhores coisas da app! Basta guardar a zona que vamos precisar de utilizar (tem que se estar online para guardar) et voilá! Temos 30 dias para usufruir desse mapa, mesmo estando offline. Bye bye mapas de papel!

Onde está a rua mínima, que nem tem direito a ter o seu nome no mapa, mas que é precisamente onde se situa a casa onde vamos ficar? Coloca-se o nome no Maps e tcharan!

O melhor de tudo é que - mesmo offline - o Maps detecta a nossa localização e facilita a orientação (quantas vezes não vos aconteceu já saber para onde querem ir mas não saber onde estão?).

 

Estrelar: guardar/marcar os locais que nos interessam. É necesário estar online para o fazer, mas depois as estrelinhas aparecem, mesmo quando estamos offline. Não há coisa mais bonita que ter um mapa estrelado! Os locais onde já fomos e onde queremos estão representados pelas nossas estrelinhas. É uma espécie de Scratch Map (que agora tanto está na moda), mas em vez de riscado, o mapa está estrelado.

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Traçar rotas alternativas: óptimo se quisermos contornar as mais populares ruas cheias de restaurantes e seus empregados que nos imploram que lá fiquemos a jantar às 17h da tarde e quase nos obrigam a entrar. "Maybe later!" - só que não!

 

Há, ainda, a possibilidade de viajar sem sair de casa.

Neste site podemos visitar cidades sentados no nosso sofá! Confessamos que é bem mais divertido fazê-lo pessoalmente, mas, sempre é uma forma mais fácil e gratuita de conhecer o mundo.

 

 

Estes são os nossos "Must do" do Google Maps, mas não somos mega pros, sendo esta apenas a nossa perspectiva. Provavelmente haverá até outras 101 ferramentas fantásticas que nós desconhecemos. Se souberem mais mega utilidades, não hesitem em partilhá-las #EntreNós! :)